Nenhum ser é igual ao outro, obviamente; entretanto, ocultamente, todos eles têm o maior ponto em comum que os torna perfeitamente idênticos: O amor é a grande necessidade humana.
O esforço medonho em camuflar ou disfarçar essa carência só gera amargura, dor, guerra.
Compartilhamos isso. É o que mais temos em comum: a sede de amor. Somos tão frágeis por dentro de nossa postura ereta e do nariz empinado quando, em verdade, deveríamos nos curvar num abraço ou dar as mãos uns aos outros para superar um pouco dessa secura sem fim.
Puxa vida, ganhei um abraço e uma flor! E nesse momento sou feliz...
Afinal, o belo valor de uma criação não está na intensidade de amor reconhecido e replicado?
A eternidade contida em um pequeno ato de amor por mim recebido não cabe nessas frias linhas escritas que tentaram descrevê-la. Assim fui sentindo que um único gesto de carinho vale por toda a obra de uma vida...
O esforço medonho em camuflar ou disfarçar essa carência só gera amargura, dor, guerra.
Compartilhamos isso. É o que mais temos em comum: a sede de amor. Somos tão frágeis por dentro de nossa postura ereta e do nariz empinado quando, em verdade, deveríamos nos curvar num abraço ou dar as mãos uns aos outros para superar um pouco dessa secura sem fim.
Puxa vida, ganhei um abraço e uma flor! E nesse momento sou feliz...
Afinal, o belo valor de uma criação não está na intensidade de amor reconhecido e replicado?
A eternidade contida em um pequeno ato de amor por mim recebido não cabe nessas frias linhas escritas que tentaram descrevê-la. Assim fui sentindo que um único gesto de carinho vale por toda a obra de uma vida...
Nenhum comentário:
Postar um comentário