Eu estava em meio à natureza. Era fim de tarde, a metade do sol já tinha se escondido no horizonte. Naquele momento tive a experiência mística mais profunda de minha vida: todos os pensamentos sumiram e o nada de um profundo silêncio tomou conta do meu ser. Nesse brevíssimo instante, o êxtase aconteceu!
De repente, algo me fez sair daquele estado sublime, era meu corpo reclamando da enorme quantidade de mosquitos consumindo meu sangue, por esse motivo, sai do silêncio e tive um pensamento inicial: uma existência é sagrada demais, não consigo matar nenhuma dessas criaturas...
Pintura: O êxtase de São Paulo, 1649-1650, de Nicola Poussin.
De repente, algo me fez sair daquele estado sublime, era meu corpo reclamando da enorme quantidade de mosquitos consumindo meu sangue, por esse motivo, sai do silêncio e tive um pensamento inicial: uma existência é sagrada demais, não consigo matar nenhuma dessas criaturas...
Pintura: O êxtase de São Paulo, 1649-1650, de Nicola Poussin.
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